segunda-feira, 14 de junho de 2010

Amor não correspondido


Amor, sempre gostamos justo de quem não pode, aquela dor de cotovelo, aquela coisa terrível, choramos, Sofremos. Precisamos tomar cuidado, porque e nesse momento que tem essas paixões, geralmente são paixões impossíveis que alimenta esse sentimento e justamente a impossibilidade, quanto mais achamos que e impossível de conquistar aquela pessoa mais seduzido nos sentimos por ela. Hoje aprendi que isso não e amor isso e vontade de ganhar, não e vontade de amar, onde ai que vemos que somos injustos com agente e com o outro, estava pensando sobre tudo isso, cheguei a uma conclusão em que eu posso ver tudo isso e comparar com um simples manequim com uma roupa linda na vitrine, quando vestimos vemos que não e nada daquilo, cada dia mais sendo persuadido, pois manequim e perfeito, não tem nenhuma gordurinha localizada nele, esta tudo em ordem, tudo aquilo e pra iludir as pessoas. O amor, este amor impossível, ele e semelhante à roupa da vitrine ele sobrevive porque somos muito imaginários quanto mais imaginamos que vai ser lindo o processo estar com aquela menina, quanto mais idealizamos maior será o nosso sofrimento; o maior de todos os desejos e ser desejado, então quando encontramos alguém que parece corresponder o nosso desejo queremos que nos deseje também, isso e um motivo para que continuassem firme, mas essa paixão acaba justamente no momento quando alcançamos, a partir dessas idealizações e as que geram muito sofrimento, o amor quando e amores de verdade têm uma facilidade de ser liberto, mas se esse amor que você sente for fixação terá muito trabalho ou então vão ficar a vida inteira ter aquela pessoa, então porque sofremos tanto quando não somos correspondido aquele amor, e porque talvez não seja amor verdadeiro será apenas uma projeção, uma idealização que fizemos daquela menina. E como aquela velha frase ‘’ eu sei quem eu sou, os outros me imaginam sabemos quem somos e assim como os outros imaginam agente, agente imagina os outros’’, muitas vezes nos apaixonamos não pelo o que ela e, mas e por aquilo que imaginamos que ela fosse, quanto menos clareza nos temos das coisas maior e o sofrimento.

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